Imagem de destaque para artigo sobre emissão de receituário agronômico integrado ao sistema ERP, publicado no Blog AgriQ. Na imagem, vemos uma mulher branca e cabelo castanho médio, vestida com uma camisa xadrez, utilizando notebook em uma lavoura. Ao fundo, vemos um trator.

Receituário agronômico integrado ao sistema ERP: como funciona?

Receituário agronômico integrado ao sistema ERP: como funciona?

Se você é usuário de um sistema Enterprise Resource Planning  (ERP), sabe como ele pode ajudar a gestão de dados da sua empresa.

A ideia de integrar diferentes áreas em um só local — o objetivo principal de um ERP — busca trazer mais eficiência e segurança para os fluxos de atividades de um negócio.

Além disso, há sistemas ERPs no mercado com funcionalidades customizáveis e que podem, inclusive, ser integrados com outras soluções. Dessa forma, o software consegue ser adaptado de acordo com a necessidade da empresa.

Sistema ERP + receituário agronômico

Um exemplo de solução que pode ser integrada ao ERP é o receituário agronômico.

O receituário agronômico é um documento com a prescrição de uso dos defensivos agrícolas. Sua emissão é obrigatória para toda venda de agrotóxico e deve ser feita por um profissional legalmente habilitado, conforme a Lei 7.802/89 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Estabelecimentos como lojas agropecuárias e cooperativas agrícolas, que comercializam defensivos agrícolas, devem fazer o receituário agronômico conforme eles são vendidos. Isto acontece pois os agrotóxicos são produtos classificados como perigosos, já que podem representar risco à saúde da população e do meio ambiente.

Desta forma, na venda de um defensivo agrícola, o receituário agronômico se torna parte do fluxo, já que é essencial para esta comercialização. No entanto, em vez de ser integrado ao processo geral, ele costuma ser feito como algo à parte.

E como é possível integrar o receituário agronômico ao processo de vendas dos defensivos agrícolas?

Simples: com uma solução que emita receitas agronômicas e possa ser integrada ao seu sistema ERP.

O AgriQ Receituário Agronômico, tanto na versão web como mobile (aplicativo), pode ser utilizado com outros ERPs. O objetivo é trazer nossas funcionalidades — receitas agronômicas, consulta fitossanitária e ficha de emergência — ao software que você já utiliza, concentrando todas as informações em um único local.

Como funciona a integração do sistema ERP com o AgriQ Receituário Agronômico?

A integração do AgriQ Receituário Agronômico com o sistema ERP pode ser feita com a plataforma, hospedada em nuvem e utilizada pelo computador, e também com o aplicativo para celular, disponível para dispositivos Android e iOS.

O grande diferencial da integração do AgriQ com o sistema ERP é na emissão das receitas agronômicas, que passa a ser feita a partir dos dados dos pedidos de venda. Dessa forma, não é necessário informar os produtos e quantidades recomendadas — o próprio software preenche o documento com essas informações.

Na integração com a plataforma web, o estabelecimento contará com todas as funcionalidades disponíveis no AgriQ. Serão enviados todos os dados referentes a defensivos agrícolas, culturas, diagnósticos, controle ART e registros do profissional, enquanto o estabelecimento envia os dados referentes a venda e aos clientes.

Todas as regras de negócios inerentes ao processo de emissão de receitas agronômicas ficam na plataforma do AgriQ. Enquanto a integração está sendo realizada, toda a documentação e um ambiente de homologação são disponibilizados para o cliente. Além disso, também são feitos testes, para identificar possíveis problemas.

Já na integração do sistema ERP com o aplicativo AgriQ, a emissão da receita agronômica é feita pelo celular. Neste caso, a emissão da receita será feita pelo responsável técnico externo, que faz as visitas às lavouras. O documento será elaborado antes da nota fiscal e pode ser feito sem internet.

Outro diferencial é que a receita agronômica emitida pelo aplicativo AgriQ leva assinatura eletrônica ou digital, o que garante mais segurança ao seu receituário.

Confira abaixo o passo a passo deste processo:

Etapa 1 – Emissão de pedido de venda

O pedido de venda é emitido normalmente dentro do sistema ERP.

Etapa 2 – Planejamento para entrega

Depois da aprovação do pedido no ERP,  é feito o planejamento de entrega com o uso do sistema. Apenas o pedido, com previsão de entrega por produto, passa para a próxima etapa.

Etapa 3 – Envio de solicitação para gerar receita no aplicativo

Depois que o pedido está liberado e com planejamento de entrega dentro do ERP, os dados necessários para a emissão da receita são enviados para o aplicativo AgriQ.

Etapa 4 – Emissão de Receita

Com os dados do pedido recebidos, a receita é emitida no AgriQ, seja na plataforma web ou no aplicativo. Em nenhum deles, é necessário informar os produtos e quantidades.

Etapa 5 – Assinatura da Receita

A receita é concluída, recebendo numeração e ART.

No caso da emissão de receita agronômica pelo aplicativo AgriQ, o documento fica disponível para ser assinado eletronicamente pelo profissional responsável.

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Etapa 6 – Envio da Receita para o ERP

O AgriQ envia a receita assinada para seu sistema ERP.

Etapa 7 – Emissão da Nota Fiscal

Com a receita emitida e vinculada ao pedido, é possível realizar o faturamento no ERP.

Durante este processo, a receita deve ser validada no sistema, onde também é preciso ser feito o controle do consumo das quantidades faturadas. Assim, se evita um faturamento maior que os volumes da receita.

Etapa 8 – Entrega dos produtos

A receita assinada eletronicamente é impressa para acompanhar a nota fiscal.

Com a nota fiscal e a receita agronômica prontas, o defensivo agrícola pode ser encaminhado com segurança ao seu destino;

Etapa 9 – Atendimento de obrigações acessórias

Com a nota fiscal e a receita agronômica emitidas e vinculadas, é possível enviar digitalmente os dados para os órgãos de fiscalização dos estados que possuem sistemas de controle do uso de agrotóxicos.

Essas informações são enviadas com a plataforma web do AgriQ. Os estados atendidos são:

  • Goiás, com o Sistema de Inteligência e Gestão Estadual de Agrotóxicos (SIGEA);
  • Espírito Santo, com o e-Idaf;
  • Mato Grosso, com o Sistema de Defesa Vegetal (SISDEV);
  • Paraná, com o Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Estado do Paraná (SIAGRO);
  • Santa Catarina, com o Sistema de Gestão da Defesa Agropecuária Catarinense (SIGEN+);
  • Rio Grande do Sul, com o Sistema Integrado de Gestão de Agrotóxicos (SIG@).

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Julie Tsukada

Jornalista e Analista de Conteúdo no Conexa, hub de inovação da Aliare.

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