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Perfil profissional: o que faz um agrônomo?
Atualizado em 4 março, 2021
Agronegócio, Blog
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Você sabe o que faz um agrônomo?

Reunimos as principais dúvidas em torno da profissão e as respondemos neste post especial, sobre uma das profissões que atuam diretamente com o receituário agronômico. Confira!

 

O que é um agrônomo?

O agrônomo ou engenheiro agrônomo é o profissional diplomado pelo curso de Agronomia ou Engenharia Agronômica. Ele é responsável por estudar, definir e aplicar as melhores técnicas e métodos para melhorar a produtividade do setor agropecuário, sempre de forma a respeitar e conservar o meio ambiente.

A profissão foi regulada pela primeira vez no Brasil por meio do Decreto nº 23.196, publicado em 1933. Posteriormente, foi publicada a Lei nº 5.194/66 pelo Congresso Nacional, que regulariza o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo.

 

Qual é a função de um agrônomo?

Segundo a Lei nº 5.194/66, o trabalho do agrônomo ou do engenheiro agrônomo consiste em:

  • Desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada;
  • Planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária;
  • Estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;
  • Ensino, pesquisas, experimentação e ensaios;
  • Fiscalização de obras e serviços técnicos;
  • Direção de obras e serviços técnicos;
  • Execução de obras e serviços técnicos;
  • Produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.

O Art. 6º do Decreto nº 23.196/33, traz atribuições mais específicas. Algumas das que são listadas pela lei são:

  • Experimentações racionais e científicas referentes à agricultura;
  • Difusão de mecânica agrícola, de processos de adubação, de métodos aperfeiçoados de colheita e de beneficiamento dos produtos agrícolas, bem como de métodos de aproveitamento industrial da produção vegetal;
  • Estudos econômicos relativos à agricultura e indústrias correlatas;
  • Genética agrícola, produção de sementes, melhoramento das plantas cultivadas e fiscalização do comércio de sementes, plantas vivas e partes vivas de plantas;
  • Fitopatologia (estudo das doenças de plantas), entomologia (estudo dos insetos) e microbiologia (estudo dos microrganismos patogênicos responsáveis por doenças infecciosas) agrícolas;
  • Aplicação de medidas de defesa e de vigilância sanitária vegetal;
  • Irrigação e drenagem para fins agrícolas;
  • Agrologia (estudo dos solos);
  • Peritagem e identificação de instrumentos, utensílios e máquinas agrícolas, sementes, plantas ou partes vivas de plantas, adubos, inseticidas, fungicidas, maquinismos e acessórios e, bem assim, outros artigos utilizados na agricultura ou na instalação de indústrias rurais e derivadas;
  • Avaliação e peritagem das propriedades rurais, suas instalações, rebanhos e colheitas pendentes, para fins administrativos, judiciais ou de crédito;

 

O que é preciso para ser um agrônomo?

De acordo com o Decreto nº 23.196/33, para exercer a profissão de agrônomo e engenheiro agrônomo, é preciso que os profissionais sejam diplomados por escolas ou institutos de ensino agronômicos oficialmente reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).

Caso a formação em agronomia tenha sido feito em uma escola superior estrangeira, é preciso que o diploma seja revalidado no Brasil, de acordo com a legislação federal.

Atualmente, o diploma de graduação só pode ser revalidado por uma universidade pública brasileira. Ela deve ter um curso reconhecido ou equivalente ao mesmo nível e área cursado pelo profissional no exterior.

Além disso, também é preciso se registrar no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), órgão fiscalizador da profissão, do deu estado.

 

Qual a diferença de um engenheiro agrônomo para um agrônomo?

Uma das maiores dúvidas é saber como se referir ao profissional diplomado em agronomia: devemos chamá-lo de agrônomo ou de engenheiro agrônomo?

Quando a profissão foi regulamentada em 1933, eram utilizadas as duas nomenclaturas. No entanto, a partir de 1946, com o Decreto nº 9.585, foi definido que todos os diplomados em agronomia iriam receber, a partir do vigor da legislação, o título de engenheiro agrônomo.

Ainda assim, apesar do decreto, a questão ainda não chegou a um consenso.

O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e o CREA, órgãos que regularizam e fiscalizam a profissão, reconhecem o título engenheiro agrônomo.

No entanto, o MEC, na Resolução CNE nº1, de 2006, que institui as diretrizes curriculares nacionais para o curso, trata Agronomia e Engenharia Agronômica como sinônimos, o que traz ainda mais incerteza quanto a qual é o termo correto.

Ao fim, como os órgãos reguladores da profissão adotam o termo engenheiro agrônomo, este, no final, acaba sendo o preferível.

 

Como é o curso de agronomia?

Durante o curso, de acordo com as diretrizes curriculares do MEC, o estudante irá aprender a:

  • Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade;
  • Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso
    de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
  • Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;
  • Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários;
  • Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
  • Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;
  • Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.

Ao final do curso, espera-se que o estudante não apenas com uma sólida formação científica e profissional, exigida pelo mercado, mas também com capacidade crítica e criativa para se adaptar às diferentes realidades presentes no cenário brasileiro.

Saber compreender e traduzir as necessidades de diferentes indivíduos e grupos sociais, considerando aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais, é essencial para o exercício da profissão. Apenas dessa forma é possível identificar e solucionar, de forma criativa, os desafios presentes no dia a dia do agrônomo.

A duração do curso de agronomia costuma ser, em média, de cinco anos.

Quais são as matérias do curso de agronomia?

O núcleo de conteúdo básico do curso de agronomia ou engenharia agronômica consiste em sete disciplinas principais:

  1. Biologia;
  2. Estatística;
  3. Expressão Gráfica;
  4. Física;
  5. Informática;
  6. Matemática;
  7. Química,

Já as outras disciplinas são aquelas que irão caracterizar a identidade do profissional e por isso, são mais específicas à área. Incluídas no núcleo de conteúdos profissionais essenciais, estão sub-áreas como:

  • Agrometeorologia e Climatologia;
  • Avaliação e Perícias;
  • Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal;
  • Cartografia, Geoprocessamento e Georreferenciamento;
  • Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;
  • Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins;
  • Economia, Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural;
  • Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística;
  • Genética de Melhoramento, Manejo e Produção e Florestal. Zootecnia e Fitotecnia;
  • Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio;
  • Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem;
  • Manejo e Gestão Ambiental;
  • Microbiologia e Fitossanidade;
  • Sistemas Agroindustriais;
  • Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação;
  • Técnicas e Análises Experimentais;
  • Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.

Além dos conteúdos trabalhados em aulas teóricas e práticas, o MEC também recomenda que eles sejam trabalhados por meio de outras atividades, como projetos de pesquisa e extensão, viagens de estudo, estágios profissionalizantes, congressos e eventos científicos, entre outros.

 

Quais são as áreas em que um agrônomo pode atuar?

Pela variedade de disciplinas estudadas no curso de agronomia, dá para imaginar que o mercado de trabalho na área seja bastante vasto, não é?

Os agrônomos podem atuar em diversas atividades, tanto na iniciativa privada como na pública. O profissional pode se especializar em áreas mais específicas — como, por exemplo, trabalhar com foco em solo ou manejo vegetal — e até atuar na gestão de empresas ou propriedades rurais.

Na carreira pública, os agrônomos podem ser empregados em órgãos de defesa agropecuária, no qual irão atuar para garantir a sanidade e a qualidade das cadeias produtivas do setor.

Além dessas áreas, o agrônomo também pode seguir carreira acadêmica, se especializando ainda mais em sua área com pós-graduações stricto sensu (mestrado, doutorado e pós-doutorado).

Vale lembrar que os engenheiros agrônomos são um dos profissionais que atuam na prescrição de defensivos agrícolas  — o receituário agronômico! Geralmente, eles trabalham em lojas agropecuárias ou cooperativas agrícolas.

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Qual é a média salarial de um agrônomo?

A média salarial de um engenheiro agrônomo é de R$ 7.074,84, de acordo com informações do Portal Salario.com.br, que reúne dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web divulgados pelo Ministério da Economia.

Já no Glassdoor, outro site de recrutamento, a média salarial das vagas para engenheiro agrônomo é de R$ 7.212.

 

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